Seguindo o ritmo de modernização e alinhamento com o futuro, a ANFIP Nacional iniciou seu processo de conscientização ambiental adotando medidas sustentáveis em sua sede e nas acomodações ocupadas pelos conselheiros em Brasília.
Além da redução de consumo de descartáveis, como copos e talheres, está sendo priorizada a tradicional coleta seletiva de lixo, implementando contêineres para descarte adequado de materiais de plástico, papel, vidro e metais, assim como lixo eletrônico, como baterias e pilhas. “São práticas simples que fazem a diferença”, afirma a vice-presidente de Aposentadorias e Pensões, Tereza Liduína Santiago Félix.
Devidamente separados, os itens serão recolhidos pelas novas parceiras da Associação na missão verde: a Paróquia São Vicente de Paulo, sob responsabilidade do pároco padre Adilson Brito de Oliveira, e a Pastoral dos Vicentinos, coordenada por Flávio de Sousa Sobrinho. Ambas as organizações não governamentais (ONGs) realizam o trabalho de coleta e reciclagem desde janeiro deste ano, em Brasília.
“Lembrando que a preservação do meio ambiente é um conceito que tem de ser aplicado dentro de cada família, dentro de cada casa. Queremos adotar essa prática na ANFIP Nacional, e a ideia é que o lixo reciclado seja armazenado no andar do subsolo e recolhido a cada 15 dias pelas ONGs, gerando emprego e renda, além da preservação do meio ambiente”, reflete o vice-presidente de Administração, Patrimônio, Cadastro e Tecnologia da Informação, Antonio Carlos Silveira.
O uso consciente da água e da energia elétrica também está sendo colocado em prática, com o desligamento de luzes, equipamentos eletrônicos e aparelhos de ar condicionado ao final do expediente. A digitalização de documentos contribui, ainda, para a economia de papéis e incentiva a migração digital, com orientações a todos os envolvidos acerca do impacto das mudanças a médio e longo prazos.
“Queremos incentivar os trabalhadores e conselheiros da ANFIP a fazerem essa prática em suas casas. Se em todos os lugares reciclarem, nós teremos um mundo melhor, porque este está sufocado e não existe ‘planeta B’. Conclamamos também todas as Estaduais a refletirem sobre a importância dessas mudanças e a praticarem a coleta de seus lixos recicláveis, depositando-os nos lugares certos”, defende Silveira.