A vice-presidente de Comunicação Social da ANFIP, Leila Souza de Barros Signorelli de Andrade, juntamente com o presidente da Afiperj, José Arinaldo Gonçalves Ferreira, estiveram nesta quarta-feira (25/7) em debate promovido pela Anviva (Associação Nacional dos Participantes dos Planos de Previdência da Fundação Viva), no Rio de Janeiro (RJ), com apoio da Estadual da ANFIP e da União dos Previdenciários do Brasil, para esclarecer as mudanças e novidades na área do pecúlio. Estiveram presentes ainda o presidente da Anviva, Newton Coutinho, o gerente de Benefícios da Fundação Viva de Previdência, Johannes Schneider, e a associada Misma Rosa Suhett.
As mudanças no pecúlio foram instituídas em fevereiro de 2017, quando foi criada a Fundação Viva de Previdência Complementar (Vivaprev), que substitui a Geap Previdência (Geap/FSS) na administração do Plano de Pecúlio Facultativo. A partir de então, a Geap passou a cuidar apenas de planos de saúde e a Vivaprev passou a ser a instituidora do novo plano de pecúlio.
No início de julho, a ANFIP passou a ser também instituidora da Fundação Viva de Previdência (VivaPrev). Desta forma, os associados da Entidade passaram a ter acesso gratuito ao benefício.
Antes, o pecúlio tinha a característica de ser uma espécie de seguro de vida e podia ser retirado apenas em casos específicos, em pagamento único. Agora, ele transformou-se em um plano de previdência complementar, que pode ser revertido em tantas parcelas quantos forem os anos de expectativa de sobrevida do titular, no momento da retirada. É uma aposentadoria programada, com o requisito de que o beneficiário deve ter mais de 55 anos de idade e estar adimplente em suas contribuições.
E os planos oferecidos pela Fundação Viva (Vivaprev) ainda poderão ser contratados para os familiares do titular. Funciona assim: o familiar deve associar-se a uma entidade instituidora e contratar um dos planos oferecidos pela Vivaprev, com custo muito menor do que os planos de previdência complementar abertos.