ANFIP do Futuro avança rumo à modernização

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O ANFIP do Futuro, que percorre o país levando informações sobre os projetos modernizadores da Entidade, chegou ao Rio de Janeiro junto com a comemoração dos 50 da I Convenção Nacional.

O painel foi conduzido pelo presidente Floriano Martins de Sá Neto, com a participação da coordenadora da Mesa do Conselho de Representantes, Tereza Liduína Santiago Félix; a coordenadora do Conselho Fiscal, Margarida Lopes de Araújo; e com os integrantes da comissão ANFIP do Futuro, Carlos José de Castro (vice-presidente de Administração, Patrimônio e Cadastro) e Floriano José Martins (Conselho de Representantes).

O presidente da ANFIP apresentou brevemente as principais mudanças no planejamento estratégico da Entidade, que confere mais rapidez, eficiência e modernização aos trabalhos desenvolvidos, com atualização da missão, visão e valores da Associação. “Nós aumentamos a nossa responsabilidade. Passamos a abarcar toda a administração tributária”, disse.

Floriano Sá Neto também falou de alguns projetos que estão por vir, como a campanha de filiação, o recadastramento e novos benefícios e serviços. “Vocês vão receber em casa uma ficha de recadastramento e vai nos ajudar melhorar a comunicação com os associados. Quem se recadastrar concorre a prêmios”, disse, enfatizando que todas as informações serão enviadas em breve.

A ANFIP do Futuro, segundo Floriano Sá Neto, é um “esforço conjunto para modernizar, unificar e compor forças em um movimento integrador capaz de alavancar um novo espírito solidário entre todos que direta ou indiretamente fazem parte da história da ANFIP”. Esse objetivo proposto já está sendo cumprido, com a unificação da marcas das Estaduais.

Carlos Castro e Floriano José explicaram as etapas dessa unificação. “A Comissão foi constituída e composta pelos três conselhos. Chegamos à conclusão de que o nome tinha que ser único”, explicou Castro. Esta primeira etapa está quase toda cumprida, restando apenas duas Estaduais a atualizarem suas nomenclaturas. A segunda fase será a unificação das mensalidades, onde os associados das Estaduais e da Nacional serão associados únicos da Nacional. O último aspecto é o Código de Processo Civil (CPC), que mudou toda a estrutura jurídica de uma associação. “Iniciamos a modernização do nosso estatuto, mas ainda falta muita coisa”, explicou Castro, relembrando que a instalação da Assembleia Geral como instância máxima de deliberação já foi feita. “É uma nova exigência e tentamos não fazer uma ruptura com nosso passado, por isso mantemos as convenções”, frisou.

Floriano José também falou da necessidade de modernização e os motivos pelos quais a ANFIP precisa avançar. “Embora a Entidade seja uma entidade com credibilidade a toda prova, ela precisa acompanhar os lances de modernidade, principalmente com a captação de novos sócios”, enfatizou. Segundo ele, embora a Associação se identifique como única a estrutura tinha entidades segredadas. “Procuramos interligar o centro com a base. As decisões que tomamos é uma soma de conhecimentos que já vinham sendo compilados”, destacou.

Tereza Liduína e Margarida Lopes também falaram da importância da modernização e da renovação para prosperar. “Este é o momento que a ANFIP precisa de reformas para acompanhar os tempos modernos”, disse Margarida Lopes.