– Há necessidade de uma reforma e é necessário que estados e municípios entrem nela, mas de modo legal, cumprindo os trâmites – avaliou.
Outro aspecto que pode acarretar questionamentos jurídicos, disse o presidente do Conselho Executivo da Associação Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Décio Bruno Lopes, é a vinculação dos municípios caso o estado decida por aderir às regras previdenciárias da União.
Para ele, os estados não têm a competência de intervir na Previdência dos municípios.
Debatedores também defenderam a aprovação do projeto de lei complementar que regulamenta a aposentadoria especial por periculosidade para trabalhadores expostos a agentes nocivos. O projeto foi apresentado pelo governo e está em análise no Congresso.
Fonte: Jornal do Senado